"Por que é melhor
governar em plena escuridão, que humilhar-se falsamente na luz."
No meu primeiro post para
o blog, venho humildemente ressaltar a importância que a série de TV Angel teve
para as mesas de RPG brasileiras, mas antes de começamos o blá blá blá... irei
falar um pouco sobre a série.
Angel foi uma série da TV
americana que teve seu início no ano de 1999, coincidentemente no mesmo ano de
lançamento do Vampiro: A Máscara 3° edição no Brasil (será coincidência?
Ahhh... Devir!!!), e encerrada no ano de
2004. Angel era um spin-off de uma série
já existente - Buffy: the Vampire Slayer,
ou seja, a série Angel é uma derivação de Buffy com histórias interligadas em vários
momentos (Ah...Eu particularmente prefiro Angel).
O desenrolar da historia
acontece na cidade de Los Angeles, onde Angel e seus companheiros montam uma
espécie de agência de detetives do sobrenatural (não é Yu Yu Hakusho não!)
ajudando os humanos a sobreviverem a ataques, ritos, rituais, pactos... enfim
todo tipo de mazela dos vampiro, magos e demônios existentes no cotidiano da
cidade (a cidade é fictícia viu galera!), até que se deparam com algo bem maior
e percebem que eram só fantoches do..., bem assistam que é legal.
Já entrando na importância
da série para as mesas de RPG, quero que vocês entendam que Angel passou
diversas idéias de comportamentos para os mundos do sistema Storyteller
principalmente para o de horror punk-gótico do Vampiro: A Máscara que
como já lembramos foi "coincidentemente" lançado no mesmo ano de estréia
da série no Brasil.
Qual narrador não passou
pela dúvida de qual cidade iria colocar seus personagens jogadores em sua crônica
ou por qual cidade iriam passar em suas viagens atrás de capturar um inimigo ou
recuperar itens poderosos? A série Angel
na época solucionou diversas dúvidas, pois de forma Hollywoodiana interferiu nas
mesas de RPG, quando uma de vez aplacou dúvidas imensas (de jogadores e
narradores) mostrando uma cidade fictícia de Los Angeles onde ela reunia vários
acontecimentos violentos (roubos, assassinatos, furtos) em uma cidade normal com
personagens pra lá de Inusitados (vampiros, magos, demônios...) fazendo assim
com que uma volta no quarteirão de sua casa na companhia do seu cachorro se
tornasse algo que iria mudar um rumo da história humana (Puts... acho que
exagerei, mas vocês entenderam!).
Indo mais a fundo,
assistindo Angel, você (narrador) tem noção de que pode e como pode transformar
facilmente sua cidade natal ( não que ela não seja interessante) em um centro
urbano pra lá de envolvente, que comportará um leque de histórias, já que o
seriado mostra uma Los Angeles fictícia ou seja nada convencional, clássica por
assim dizer, mas que condensa toda a estrutura humana e cultural da verdadeira.
Finalizando, quero dizer
que assistam a série, pois mostra uma visão bem objetiva do que é uma cidade
vivendo o punk-gótico e suas conseqüências, mostrando assim para você narradora
e jogador como guiar seus passos dentro de uma crônica para que ela fique mais
interessante, podem até usar a idéia do anel... Bem assistam não vou mais falar.
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Autor: Harlley Castro
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Jogo RPG há mais de 10 anos, um leitor nato, principalmente de temas relacionados
à cultura pop e geek. Atualmente tenho desprendido boa parte do meu tempo jogando
Skyrim (rsrsrs...), com a iniciativa do blog e do podcast tenho intuito de
passar um pouco do que aprendi com o RPG ao longo de todo esse tempo.
Apesar de concordar contigo Harlley, não curtia muito Angel não, muito menos Buffy, mas assistia os dois. Nessa época Angel influenciou as mesas de RPG e histórias sobre Vampiros, hoje quem influencia é Crepúsculo e Rebelde.
ResponderExcluirSacanagem!!