O FAROL é um acessório para ser utilizado em aventuras de A Bandeira do Elefante e da Arara, que emula a publicação de um periódico expedido por decreto do governador com missões para grupos de aventureiros.
Faço saber que por Decreto Real da Coroa Portuguesa e ordens do Governador Almeida de Castro, os Aventureiros que detenham Carta de Autorização para aturarem no território de Salvador, podem reivindicar as atividades listadas na primeira edição do periódico O Farol. Para receber o pagamento, os Aventureiros devem comparecer ao Palácio do Governador, acompanhados de uma testemunha que comprove a veracidade dos fatos ou de provas materiais. É de conhecimento comum, que Aventureiros exercendo suas atividades por autorização da Coroa Portuguesa tem livre passagem pelas terras de Salvador, desde que respeitem as leis e a autoridade do Governador Almeida de Castro, caso contrário, serão punidos severamente e os seus bens confiscados para pagar os danos causados
Três sementes de aventuras para A Bandeira do Elefante e da Arara, mas podem ser facilmente adaptados para outros jogos.
CRIATURA MARINHA
Acontecimento: O navio negreiro Donzela de Prata naufragou pela manhã do último dia de agosto, próximo do entreposto de escravos da Ilha dos Frades. É a segunda embarcação que naufraga no mês de agosto. Os sobreviventes afirmam que foram atacados por uma serpente marinha, que destruiu o casco da embarcação. Os senhores de escravos do entreposto contratam aventureiros para eliminar a criatura.
Contratante: Barão Adauto de Nóbrega.
Pagamento: 6.000 Réis.
CRIANÇAS DESAPARECIDAS
Acontecimento: As buscas continuam, mas até o momento não encontraram resquícios das três crianças que desapareceram enquanto brincavam às margens do Córrego Bravio. As crianças são filhos do Barão Heitor Martins e da Baronesa Clarisse Martins. A ama de leite que acompanhava as crianças foi encontrada morta. O corpo da escrava estava repleto de cortes profundos. A Guarda Municipal acredita que uma fera atacou a ama e as crianças fugiram para a mata. Enormes pegadas foram encontradas nas proximidades, mas os experientes caçadores não reconhecem os rastros.
Contratantes: Família Martins.
Pagamento: 10.000 Réis.
EXPOSIÇÃO DE ARTE NATIVA
Acontecimento: Os Relatores da Coroa Portuguesa necessitam de escolta para os artefatos indígenas que estão alocados na área portuária, aguardando uma embarcação com destino para Portugal. Os diversos objetos compõem uma exposição de arte e cultura indígena, a ser apresentada para o proveito do rei. Por duas noites consecutivas o local já foi atacado por nativos que buscam recuperar os artefatos da exposição. Frederico Viana, afirmar que todos os objetos foram dados de bom grado e desconhece o motivo dos ataques.
Contratante: Frederico Viana – Relator da Coroa Portuguesa.
Pagamento: 5.500 Réis.
Versão em pdf disponível no grupo
Filhos da Gehenna (Material de RPG)
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